quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

O Movimento Continental Bolivariano denuncia


O Movimento Continental Bolivariano (MCB) soma-se a denúncia realizada pelo Partido Comunista da Venezuela, sobre a intromissão em território venezuelano, de um comando de elite colombiano, treinados a dois anos pela Cia. e o Mossaid, para realizar atos de assassinatos e sequestros contra dirigentes revolucionários venezuelanos e internacionalistas, entre eles membros do MCB.
Antescedentes
1- Nos dias 8 e 9 de dezembro de 2009, se constitui em Caracas o MCB, como uma organização anti-imperialista, bolivariana e internacionalista, com a participação de 1200 delegados, contando com a representação de 30 países e uma diversidade de organizações políticas, sociais e culturais.
2-Dias antes da inauguração deste Congresso, o governo colombiano encarregou-se de deflagrar uma campanha de criminalização do MCB, sobr o pretexto de que seria manobrado por Alfonso Cano lider máximo das Farc-EP, na presidência coletiva, lançando a ameaça de judicializar e perseguir membros do MCB.
3-Em janeiro de 2010, o governo Uribe atacou novamente, através de sua Chancelaria, as organizações revolucinárias e as personalidades solidárias às lutas do povo colombiano, acusando-os de serem criminosos de colarinho branco e que seriam a "internacional da insurgência colombiana". Depois disto oficializou a ofensa diplomática que semana mais tarde materializou-se em ameaça pública contra os refugiados colombianos na Suécia e Europa declarando na Radio RCN "esses criminosos, esses psicopatas e outros bandidos profissionais que vivem na Suécia e outros países, a todos e todos temos que acabá-los".
4-Em janeiro de 2010, se criminalizou através da imprensa espanhola e colombiana (El País e El Tempo) o dirigente intelectual marxista do País Basco, Iñaki Gil de San Vicente, residente na Espanha. Da mesma forma na República Dominicana, foram detectados e denunciados planos de assassinatos contra os dirigentes nacionais do CCB.
5-E por fim o jornalista Jorge Enrique Botero que recebeu ameaças públicas por participar no Congresso do MCB por parte do assessor de Uribe, Sr. José Abdulo Gaviria.
E é neste contexto em que alguns dias à inteligencia revolucionária popular descobre planos criminosos contra dirigentes revolucionários, nacionais e internacionalistas, do MCB, PCV, do PSVU, do M28 e da Coordenação Cultural Simon Bolivar. Também recebeu ameaças, Carlos Casanueva do Partido Comunista do Chile que se encontra na Venezuela.
Manoel Messias Pereira
professor

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