sábado, 22 de maio de 2010

A Ciência e a Religião

J Craig Venter
Cientista responsável pela equipe de cientistas




Recentemente a ciência anunciou uma célula sintética artificial.Essa experiencia é descrita como cientistas usaram um programa de computador a carga genética (genoma) do DNA de uma bactéria, sequenciada com alto grau de precisão.





Com bases químicas individuais, foi produzida uma cópia sintética do genoma. Os fragmentos foram "colados" um ao outro, formando um novo conjunto de DNA.





Os novos genes foram inseridos numa bactéria "vazia", cujo DNA original tinha sido retirado.


A nova bactéria começou a se multiplicar, como se fossea original.


Em São José do Rio Preto
Os biólogos que atuam na cidade seja do Instituto de Biociências Letras e Ciências Exata, da Unesp-SP Campus de São José do Rio Preto, assim como da Universidade Rio-pretense da Unirp, vem a experiencia com entusiasmo.
A professora bióloga e genticista Maria Elizabete Jorge Amaral, professora da Unesp disse "Como toda a descoberta, a sociedade precisará de um tempo para compreendê-la e aceitá-la".
Ja a Valéria Stranghetti - docente da Unirp, vê a experiencia e disse "que é um feito fantástico, um passo gigantesco para a ciência. Mas é preciso cautela com a forma e por que esse experimento será usado. Já o biólogo Dino Vizoto declarou no Jornal Diario da Região "Os avanços previstos no campo do meio ambiente são extraordinários, mas a discussão vai aumentar quando os experimentos começarem a ser realizados no ser humano".
A Igreja
A Igreja disse que a criação de uma célula sintética anunciada pode ser um avanço positivo se usado corretamente controlada por instruções produzidas pelo ser humano. Portanto há críticas da Igreja.
Manoel Messias Pereira
professor e poeta

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