segunda-feira, 31 de maio de 2010

Solidão

O mar balança diante de meus olhos
E tremulam as vagas como um ritmo
de cadência dificil, indefinida,
E cobrem o meu corpo sobre a areia.

Um silêncio profundo perpetua
A solidão da areia e de meu corpo.
Vim do asfalto ou do mar, ambivalente,
Cheio de espuma, cal, cimento-armado.
Wilson Daher
poeta,
São José do Rio Preto-SP

Um comentário:

opinião e a liberdade de expressão

Manoel Messias Pereira

Manoel Messias Pereira
perfil

Pesquisar este blog

Seguidores

Arquivo do blog