sexta-feira, 18 de junho de 2010

Debate Políticos na TV

A eleição deste ano para a Presidencia da República tem 13 (treze) candidatos concorrendoao cargo executivo.

Mas quando trata-se de aparecer em debate na TV, é determinado pena (in)justiça eleitoral que apenas 7 dos candidatos é que poderão ter a sua voz democraticamente analisadas, pois te deputados eleitos.

São eles Dilma Roussef - PT, José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Plínio de arruda Sampaio (PSOL), Mario de Oliveira (PTdoB), Oscar Silva(PHS), Ciro Moura (PTC).

Alguns já estão mamando no poder e vão lá contar abobrinhas, tomates, cenoras, e outras coisas indescentes que já sabemos são as monstruosidades, pra não mudar nada. Uma boa salada de mentiras, pra iludir os menos politizados que são a grande maioria da população do Brasil. Outros como Dr. Plínio deverá vencer o debate, pela arguição, pela competência, pela ética. Mas fica dificil, o jogo indigesto que engessa a nação brasileira, graças a (IN)justiça eleitoral.

Por outro lado temos ainda as candidaturas como de Levi Fidelix,(PRTB) que vejo como bem folclórica, mas não no sentido cultural do folclôre, dos costumes, mas na forma pejorativa, e com certeza essa candidatura está a serviço de um grupo de empresas ou de lavagem de dinheiro, mas é uma opinião particular minha, que estou compartilhando, com o mundo pela minha liberdade de expressão. Ele só vem falar do Aero-trem.

José Maria Eymael (PSDC), é um cristão que não sei, como ele vê o Cristo. Deve ser um bom candidato. Outro é Américo de Souza (PSL) não conheço, gostaria de ve-lo num debate. Mas a (in)justiça não vai permitir.

Pela esquerda, com respeito Rui Pimenta(PCO) aquele partido que mostra um engrenagem, mas que não conheço a história dele. O conhecido ZE Maria (PSTU) que tem um partido que mostra diálogo, embora alguns membros seguem fielmente Leon Trotsky, bons sonhos. E o PCB traz a figura de Ivan PInheiro, secretário Geral do CC -Comitê Central do Partido.

Sou militante do PCB, um partido que nasceu em 1922, que lutou pra este momento democrático, que ao longo do tempo, amadureceu, fruto da terceira internacional socialista, que vê as eleições não como um fim mas como um instrumento de conscientização da necessidade de romper com os laços da agressão liberais, e ostentarmos o processo revolucionário como bandeira, de um país que precisa ser inserido no mundo, em que o respeito ao seu povo exige que as necessidades sociais sejam supridas e tenham no poder, a ética, a democracia instauda na construção coletiva.

Do contrário ficaremos brincando de ver mostrinhos na televisão, na nossa santa ignorância, graças a in-justiça eleitoral. Amém.





Manoel Messias Pereira
professor

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