Num protesto organizado a CGLI, Confederação Geral dos Trabalhadores italianos, organizaram um protesto, conra o Plano de Ajuste do governo Italiano. Para os trabalhadores o governo vem com uma proposta injusta e aprofundando o processo de desigualdade entre os cidadãos italianos.Num panfleto, a Central sindical diz que o Plano está errado, porque não existe medidasde apoio ao emprego, e crescimento econômico.É desigual porque o divide o País, fazendo cair sobre as costas dos funcionários públicos e privados e dos cidadãos mais vulneráveis. O governo Berlusconi, optou em sacriicar os trabalhadores, tanto público como privado assim como os aposentados. O Plano Governamental, impulsionado pelo FMI e Bruxelas, prevê um corte nos gastos públicos na ordem de 24900 milhões de euros durante os próximos anos.
O Corte de Berluscone, nos investimentos regionais e científicos é de 4%, além de congelar os salários, reduzir vencimentos de juizes e médicos, e dispensar metade dos trabalhadores precarizados. E essa meta faz parte da redução de um deficie de 5,32% para 2,7% até 2012. A Itália vem arrastando-se em dividas públicas numa correspondência de 11,6% do PIB -Produto Interno Bruto. Mas sua notação de Crédito é melhor do que a Espanha, Grécia e Portugal.
A CGLI reclama a necessidade de uma verdadeira política pública que prioriza a defesa do emprego, do crescimento conômico e propõe um plano especial de trabalho com base nos investimentos públicos e as contribuições da novas gerações e setores estratégicos da economia, educação e investigação. Por isto o slogan do Movimento é "Sobre os nossos Ombros NÃO".
Manoel Messias Pereira
professor
São José do Rio Preto-SP
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