domingo, 30 de janeiro de 2011

A Paz de Gandhi

Texto

A Paz de Gandhi



Gandhi afirmava que a não violência era o seu primeiro artigo de fé e também o último artigo de seu credo. Foi um lutador contra a injustiça. Dizia da coragem silenciosa de morrer sem matar, e que o perdão realçava o valor do soldado.

Em 2002, a Academia Universal das Culturas discutiu em Paris a paz nos dias de hoje e concluiram que

em tempo de globalização isto seria impossível.

E num artigo Umberto Ecp chegou a afirmar "A paz universal é como desejo da imortalidade, tão dificil de satisfazer que as religiões prometem para depois da morte."

Para refletir a Paz é preciso lembrar Gandhi que teve palavras iluminadoras, verdadeiras estrelas.
Diante deste contexto é importante lembrar-o, é importante estabelecer um paralelo entre a paz e a estupidez de governantes que utiliza da vulgaridade do comércio da guerra, da destruição de edifícios de hospitais, da indústria e do alto faturamento econômico para os produtores de materiais bélicos que com certeza financiam governantes, não se importando com familias dizimadas, com crianças mutiladas ou com a imprensa permanentemente de luto, graças, aos assassinatos de seus repórteres e jornalista, nada disto comove os facínoras travestido de humanismos, que permancem em seus postos de comando sob a égide de um culto ou de uma crença.

Gandhi afirmava " a guerra que aqui se desenvolve mostra a futilidade da violência, o ódio que mata sempre, enquanto que o amor não mata nunca. tenho por objeto a amizade com o mundo inteiro. Quero unir o maior amor à mais firme posição do mal."

Diante do contexto, refletimos que as lições de ódio, tiranias e a falta de caráter de alguns homens públicos, que traçam a guerra para desviar a atenção da sua capacidade gerencial administrativa não deve sobrepor a exemplos de amor. que já assimilamos.
E concluimos numa frase de Gadhi, " A verdade é dura como diamante e fragil como a flor do pêssego".







Manoel Messias Pereira
crônica
Publicado no Recanto das Letras em 29/04/2006



Sobre o autor

Manoel Messias Pereira
São José do Rio Preto/SP - Brasil, 55 anos
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