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Acesso das mulheres aos serviços sociais centraliza debates na ONU

Nova Iorque (Do enviado especial) – O problema do acesso das mulheres aos serviços sociais mereceram acesos debates no segundo dia de trabalhos da 55ª sessão anual da Comissão da Organização da Nações Unidas (ONU), encarregada de avaliar a condição das mulheres e raparigas a nível mundial.



Os trabalhos do fórum prosseguiram quarta-feira com encontros interactivos ao mais alto nível, que se resumiram na troca de experiências entre as delegações em relação às políticas, os programas e as medidas práticas que têm sido levadas a cabo por cada Estado membro neste sentido.



No primeiro dia do fórum, foi realizada uma mesa redonda de alto nível em que estiveram presentes os chefes das delegações ministeriais, e por parte de Angola esteve a vice-ministra da Família, Ana Paula Sacramento Neto.



Na ocasião, além da abordagem do tema prioritário do evento: “Acesso e Participação das Mulheres à Educação, Formação, Ciência e Tecnologia”, discutiu-se também a questão da promoção da igualdade do acesso ao emprego pleno e trabalho decente.



A delegação angolana, que se encontra em Nova Iorque, participou nos debates dos diferentes painéis agendados sobre o tema prioritário, bem como sobre a implementação da resolução 1325 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e outros, no âmbito da 55ª sessão anual da Comissão sobre a Condição da Mulher da ONU.



Depois da sessão plenária realizada terça-feira logo após a abertura do evento, os debates ficaram repartidos em uma mesa redonda e vários encontros paralelos.



Sobre o tema prioritário, os chefes de delegações, entre os quais ministros, vice-ministros ou outras entidades afins ligadas aos assuntos da mulher e da família intervieram dando as suas contribuições durante a sessão plenária que terminou ao princípio da noite.



A sessão prossegue esta quinta-feira com a abordagem do painel para 2012: “O Empoderamento da Mulher Rural e o seu Papel na erradicação da Fome e Pobreza, Desenvolvimento e Desafios actuais”.



O dia será ainda marcado pela intervenção oficial da chefe da delegação angolana e o lançamento da Nova Entidade sobre Género e Empoderamento das Mulheres (ONU-Mulher).





















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