quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011











Quinta-feira (Amanhã): 7º GRANDE ATO CONTRA O AUMENTO DAS TARIFAS
Filha de Rubens Paiva defende punição a torturadores e diz que Jobim é 'uma vergonha'
FINANÇAS UM DEVER REVOLUCIONÁRIO DE TODOS OS MILITANTES






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Quinta-feira 24/02 (Amanhã) : 7Grande Ato contra o aumento das tarifas


7º GRANDE ATO CONTRA O AUMENTO DAS TARIFAS

A população não pode ficar calada diante ao abuso da tarifa de ônibus (R$ 3,00) e de metrô/trem (R$ 2,90); diante o descaso com o salário mínimo (R$ 545,00); e diante a irresponsabilidade com o dinheiro público, aumentando em mais de 60 % os salários dos parlamentares. Indigne-se, acredite e reivindique seus direitos. A população organizada por meio do poder popular constitui a verdadeira força política, que vai muito além dos governantes de fachada, conquistando as reivindicações populares.

MAIS DO QUE NUNCA, NÃO PODEMOS NOS CALAR! Em Florianópolis e Vitória, a população organizada e mobilizada conseguiu barrar o aumento! A luta tem se mostrado forte e podemos estar prestes a conseguir o mesmo em São Paulo. Vem você também para as RUAS exigir seu direito!

DIA 24/02 às 17h, QUINTA-FEIRA (AMANHÃ)

TODOS NO TEATRO MUNICIPAL CONTRA O AUMENTO!

É POSSÍVEL: VAMOS DERRUBAR A TARIFA!


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Filha de Rubens Paiva defende punição aos torturadores e diz
Jobin é uma vergornha.


Crédito: O Globo




Isabel Braga

BRASÍLIA - Vera Paiva, uma das filhas do ex-deputado Rubens Paiva, defende que o país resgate sua história e puna os torturadores da ditadura militar de 1964. Uma exposição sobre a vida do pai foi inaugurada na última quarta-feira na Câmara dos Deputados. Para Vera, a Comissão da Verdade tem que ir a fundo e resgatar a verdade desse período histórico brasileiro.

- Não é só um problema de vingança pessoal. Não era um caso de guerra contra um terrorista. Meu pai voltava da praia e foi preso em casa. Ele acreditava em um conjunto de valores como justiça, cidadania e por isso foi perseguido e morto. Hoje não só ele não está enterrado por sua família, como aquilo contra o que ele lutava - a falta de cidadania, de Justiça, a discriminação - também não foi enterrado. É o Estado terrorista que não protege o cidadão. O Brasil é o único país que não puniu seus torturadores. O passado não foi enterrado - afirmou Vera Paiva, que aguarda há 40 anos uma resposta do Estado sobre o paradeiro do corpo do pai.

Professora da Universidade de São Paulo e coordenadora do Núcleo de Aids da universidade, Vera critica o fato de o Brasil ter mandado o ministro da Defesa, Nelson Jobim, defender, na Corte Interamericana de Direitos Humanos, a postura de não rever a Lei da Anistia e evitar, assim, a punição aos torturadores. O Brasil foi condenado nesta Corte.

- Até hoje não 'caçam' nazistas? A maioria dos militares tem vergonha (do que foi feito), mas os que fizeram têm que ser identificados e punidos. O Jobim é uma vergonha! Também, mandarem o ministro da Defesa para a Corte Interamericana defender isso?

Se critica Jobim, a filha de Rubens Paiva está esperançosa com a atuação da nova ministra de Direitos Humanos do governo Dilma Rousseff, Maria do Rosário:

- A resistência venceu e assumiu o governo. Gostei muito da ministra Maria do Rosário. Ela tem força e energia para levar adianta a Comissão da Verdade, para chegarmos à verdade. Vamos evitar que a memória seja apagada e que nos ensine a não fazer de novo.

Em 13 painéis expostos na Câmara, a exposição "Não tens epitáfio, pois és bandeira", traz relatos e recortes da vida do desaparecido político Rubens Paiva. Com fotos e documentos do acervo da família, os painéis retratam a atuação política, mas também momentos de Rubens Paiva com a família. Paulista, ele elegeu-se deputado em 1962 e em 1964 teve o mandato cassado pela ditadura militar. Exilou-se, mas depois voltou ao Brasil e retomou a vida como engenheiro, no Rio. Acabou sendo preso novamente em 1971, torturado até a morte e até hoje seu corpo não foi encontrado.

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/02/21/filha-de-rubens-paiva-defende-punicao-torturadores-diz-que-jobim-uma-vergonha-923852586.asp







Finanças



UM DEVER REVOLUCIONÁRIO DE TODOS OS MILITANTES





Nosso partido está em processo de construção revolucionária, a serviço do proletariado. Não recebe verbas do governo, nem de empresários. Toda a sua atividade é custeada pela contribuição de cada militante. Para desenvolvermos a atividade partidária, como pagar aluguel da sede, contas de água, luz, telefone, publicar jornais, panfletos, cartazes, custear deslocamentos dos dirigentes, bancar a profissionalização de camaradas dedicados, exclusivamente, à atividade revolucionária, adquirir equipamentos gráficos e outros equipamentos, é necessário que cada militante contribua com o Partido.

É, exatamente, essa contribuição financeira que possibilita ao Partido desenvolver sua política do dia a dia e atuar junto às organizações da classe trabalhadora e movimentos sociais transformadores. É, exatamente, a contribuição financeira dos militantes um dos fatores importantes que permitem transformar-nos numa organização revolucionária capaz de influir na vida política do País. Uma organização sem condições materiais para realizar sua política, dificilmente, consegue cumprir, a contento, suas tarefas políticas e orgânicas.

Como sabemos, dinheiro não cai do céu. O partido necessita da contribuição, infalível, de cada um dos militantes. Essa contribuição deve ser entendida como uma forma da militância impulsionar o PCB a se inserir na luta do proletariado e dos trabalhadores em geral. A contribuição mensal do militante não é apenas um ato de cotização financeira, mas acima de tudo, um compromisso ideológico classista e com a revolução brasileira. Quando o militante contribui, deve ter a consciência que esses recursos serão utilizados, da melhor forma possível, para organizar e fazer avançar o processo revolucionário.


Vale ressaltar ainda que todas as células devem realizar algum tipo de tarefa financeira, como rifas, festas, contribuição de simpatizantes, etc, no sentido de dotar o partido de uma estrutura orgânica sólida e uma estrutura financeira dinâmica.

Temos a certeza que é chegada a hora de não mais vacilarmos com nossos deveres revolucionários, principalmente, com aquele mínimo indispensável para a viabilização do projeto de construção partidária.

Os Secretários de Finanças e Secretários Políticos / Organização deverão orientar os depósitos da militância.



Militantes da cidade de São Paulo, capital, depositam na conta PCB – Municipal:



Nome: PCB – Partido Comunista Brasileiro

CNPJ: 01.292.877 / 0001-66

Banco do Brasil 001

Agência: 3324-3

Conta Corrente: 7827-1



Militantes das outras cidades do Estado de São Paulo depositam na conta PCB-Estadual:



Nome: PCB – Partido Comunista Brasileiro

CNPJ: 04.304.693 / 0001-67

Banco do Brasil 001

Agência: 3324-3

Conta Corrente: 17827-6



Saudações comunistas,

Comissão de Finanças PCB-SP 30/01/2011









Comite Regional PCB - SP

Tel: (11) 31068461

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Manoel Messias Pereira

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