sábado, 8 de outubro de 2011

Nobel da Paz - 2011

Tawakul karman

Leymah Gbowee

Ellen Johson Sirleaf


Nobel da Paz é sinal alentador para as mulheres



Cidade do Vaticano- A atribuição do Prémio Nobel da paz à Presidente da Libéria e a duas activistas dos direitos humanos, uma liberiana e outra yemenita, é um "sinal nobre e alentador" para todas as mulheres, declarou sexta-feira o cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson.







Pela Rádio Vaticano, o presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz expressou a sua "satisfação" pelo reconhecimento atribuído pela comunidade internacional às "iniciativas dessas mulheres", Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee e Twakkul Karman.







"Conheço a Presidente liberiana e posso garantir que a sua liderança e iniciativa a nível político são muito apreciadas por nós, em toda a região da África Ocidental", declarou o alto prelado ghanês, que é, ao lado do cardeal guineense Robert Sarah, um dos dois chefes africanos de ministérios da Cúria Romana.







Leymah Gbowee "é uma pessoa que estimulou as mulheres a manter a cabeça erguida", declarou o cardeal Turkson, que manifestou também o seu "apoio" à activista yemenita Tawakkul Karman.







O Nobel da Paz foi atribuído sexta-feira à Primeira mulher presidente eleita num país africano, a liberiana Ellen Johnson Sirleaf, a sua compatriota, a "guerreira da paz" Leymah Gbowee, e a uma figura emblemática da "Primavera Árabe" no Yémen, Tawakkul Karman.







As três premiadas foram "recompensadas pela sua luta não violenta pela segurança das mulheres e dos seus direitos a participar nos processos de paz", declarou em Oslo o presidente do Comité Nobel norueguês, Thorbjoern Jagland.





































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Manoel Messias Pereira

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