segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Doação de Sangue para Luciana Vartanian



Assunto: Ajuda - Doação de Sangue para Luciana Vartanian
De: "Ingrid Guareschi"




BOA TARDE,

VENHO POR MEIO DESTE SOLICITAR AJUDA A LUCIANA VARTANIAN, QUE TRABALHOU HÁ ALGUNS ANOS COMO CAPTADORA DE RECURSOS DO FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO.

APÓS TER BEBÊ, ELA TEVE HEMORRAGIA E ESTÁ PRECISANDO DE QUALQUER TIPO DE SANGUE.

QUEM PUDER E QUISER DOAR SANGUE, É SÓ SE DIRIGIR AO HOSPITAL BENEFICÊNCIA PORTUGUESA E APRESENTAR O NOME DELA: LUCIANA VARTANIAN.

POR FAVOR, REPASSEM A INFORMAÇÃO ADIANTE PARA QUE ELA CONSIGA A QUANTIDADE DE SANGUE NECESSÁRIO. A ÚLTIMA INFORMAÇÃO QUE TIVEMOS É QUE ELA PRECISA DE 16 LITROS DE SANGUE.

SUA AJUDA SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA SALVAR A VIDA DELA.

OBRIGADA!

ABRAÇOS,



--
Ingrid Guareschi
Secretaria Municipal de Cultura
São José do Rio Preto/SP
Fone: (17) 3202-2310

O povo nas ruas no Egito





















Brasil, 31 de janeiro de 2011.







Prezados senhores do Governo e da Imprensa Brasileira







O povo egípcio vem enfrentando um momento muito difícil e complicado. O mundo todo vem acompanhando os protestos que estão sendo realizados contra o atual Governo do Presidente Hosni Mubarak, bem como, contra todo o sistema corrupto que se instalou no Egito nos últimos 30 anos.



Sabemos que o Brasil vem se destacando na mídia internacional pelas suas ações, pela política externa que sustenta e pela posição humana com que se coloca diante dos direitos civis.



É com este pensamento que clamo por ajudar ao povo egípcio, que, na luta por romper com anos e anos de repressão e ditadura, vem se manifestando em protestos diários contra o atual Presidente.



Como os senhores já sabem o povo egípcio está sem internet e por esse motivo não estão conseguindo enviar os milhares de vídeos e imagens que provam o abuso das forças policias que mataram mais de cem pessoas até agora.



Está programado para amanhã um novo grande protesto e nossa preocupação reside no fato de que Hosni Mubarak está preparando sua força militar para MATAR. Policiais estão autorizados a atirar indiscriminadamente e atiradores poderão estar estrategicamente posicionados na Praça Tahir.



Senhores, somos um povo pacífico. Iniciamos os protestos de forma pacífica e acreditamos que o direito de livre expressão reproduz o que de melhor em uma democracia. Por isso, clamo por ajuda mundial.



Peço realmente que o Governo e Imprensa Brasileira exerçam pressão sobre as ações do Ditador Hosni Mubarak. Este ditador já provou que está contra o povo egípcio, e numa tentativa de inibir e oprimir o povo vem realizando demonstrações de força de guerra por meio de aviões F16 sob os manifestantes na Praça Tahir. Em outra conduta indiscutivelmente cruel liberou criminosos das prisões, pagando-os para provocar arruaças, roubos, violência, numa estratégia para incriminar o movimento da sociedade e transmitir uma imagem controvérsia do povo egípcio.



Mais uma vez clamo por ajuda. O Egito necessita de ajuda. O povo egípcio necessita de ajuda.







Amro Saad El Seoudi



Egípcio





 grupo "capaibr" dos Grupos do Google.

 e-mail para capaibr@googlegroups.com.

 http://groups.google.com/group/capaibr?hl=pt-BR.

Claras Ovos: Suspiros

Claras Ovos: Suspiros

Imersa em sua fantasia
batia as claras em neve
num frenesi contido
para não alterar a consistência.
Ela ainda sob o efeito da noite anterior
passada as claras numa agonia felina.
Sentia o calor dele ao seu lado,
pasmo com a desenvoltura e habilidade
com que manipulava os ovos.
Para não interromper o ritual,
ele perguntava num tom baixo:
_Posso tocá-la?
Ela respondia
_Não desanda.





Ana Cruz
(Livro- Mulheres Q'Rezam)

natural de Visconde do Rio Branco, Zona da Mata Mineira








Observação; Tive contato com a poesia de Ana Cruz, numa viagem que fiz ao Rio de Janeiro, na qual ganhei uma toalha com um poema seu bordado.
Passado uns dois anos, fui até Santo André-SP, e encontrei a autora autogrando um de seus livros, e acabei ganhando o livro dela. No ano de 2009 estive em São Paulo num evento e reencontrei Ana. E adquiri, um outro livro dela, ficamos amigos.


Manoel Messias Pereira.

A Reflexão

Manoel Messias Pereira

Hoje quando observamos os problemas lá no Egito, e descobrimos que o povo está nas ruas, e pedindo para que o governante deixe o cargo.

É preciso refletir, não apenas neste caso, mas em várias outras manifestações pelo mundo e descobrir, que todos estes países, tem um sistema político e econômico, que privilegia o capital. E deixa o povo a mercê do vazio contemporâneo.

Este sistema que chamamos de capitalismo é o responsável pela desigualdade, é o responsável pela exploração de um ser humano, sobre o outro, é o responsável pela organização da violência no mundo, pela islusão da competição, pelo processo de discriminação, pelo racismo, pela exclusão, pela má distribuição de recursos no mundo, pela disputas dos recursos naturais, enfim é a matriz dos conflitos.

Quando o povo vai as ruas já chegou num limite. E se continuarmos com este sistema é o caos é a barbárie. E antes que isto ocorra temos a luta pelo poder popular. Mas se não houver a construção deste poder com orientações das massas e uma visão estratégica, de como proceder, podemos ter um fator desencadeante de um rio de sangue e um tratamento ilógico do ponto de vista racional.Daí a importância da organização do povo, na luta pela transformação social.

E independente de quem disse isto ou aquilo. O sistema capitalista é a matriz dos conflitos. Entendendo isto, e sabendo que desta matriz tem o desenrolar de ações em que todos os males foram criados, é momento de romper com o capital. E a saída é a revolução socialista.



Manoel Messias Pereira
professor de História

O exército tenta impedir aglomerações na capital Cairo

AFP O exército tenta impedir aglomerações na capital Cairo

Da Redação, com AFP
mundo@eband.com.br

Os manifestantes que protestam há sete dias contra o governo de Hosni Mubarak no Egito convocaram uma greve geral por tempo indeterminado e uma passeata com um milhão de pessoas para terça-feira.

A convocação da paralisação foi feita na noite de domingo pelos trabalhadores da cidade de Suez, umas das três maiores do país, ao lado do Cairo e de Alexandria, onde foram registradas manifestações e distúrbios. As três cidades estão sob toque de recolher.

Protestos

O dissidente Mohamed ElBaradei foi designado pela oposição para negociar com o regime. Ele foi recebido aos gritos de "o povo quer a queda do presidente" e "sacrificaremos nossa alma e nosso sangue pela pátria".

O prêmio Nobel da Paz tentou acalmar os manifestantes: "peço que tenham paciência, a mudança chegará", disse, apesar de assegurar que o "Egito está no início de uma nova era".

Exército

Mubarak reuniu-se no domingo com chefes do Exército para avaliar a situação do país após seis dias de protestos pela sua renúncia. O ditador e o recém-empossado vice-presidente Omar Suleiman (ex-chefe do serviço de Inteligência) conversaram com o ministro da defesa, general Husein Tanaui.

A TV árabe Al-Jazeera, que transmitia a situação ao vivo das ruas do Cairo e de outros focos de conflito, foi banida do Egito neste domingo. A emissora, com sede no Qatar, chegou a mencionar 150 mortos nos protestos.

Redator: Roberto Saraiva

Os problemas no Egito, num olhar chinês

Pequim acompanha de perto e censura acontecimentos no Egito
(AFP)
Hong Li
Ministro das Relações Exterior da China


PEQUIM — O governo da China informou nesta segunda-feira que acompanha de perto os acontecimentos no Egito, ao mesmo tempo que persiste a censura das informações sobre as manifestações que mataram pelo menos 125 pessoas em uma semana.

"A China acompanha de perto a evolução da situação no Egito", afirma em um comunicado o porta-voz do ministro chinês das Relações Exteriores, Hong Lei.

"O Egito é amigo da China e esperamos que a estabilidade social e a ordem pública sejam restauradas o mais rápido possível no Egito", completa o texto.

A palavra "Egito" prossegue censurara em vários blogs da China, onde o Partido Comunista, que ignorar as reivindicações democráticas e teme alterações da ordem pública, pode temer um efeito de contágio.

A censura é muito ativa na China para impedir qualquer crítica ao governo ou menção ao tema direitos humanos.

Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados.

Dilma e Cristina Kirchner nas simetrias comerciais

Hoje está previsto um encontro entre a Presidente do Brasil Sra. Dilma Rouseff e a Presidente da argentina a Sra. Cristina Kirchner, para juntas superar as simetrias comerciais.

No Jornal A Folha de São Paulo, no caderno Mercado, a matéria tem o título "Dilma visita Argentina com investimentos em vista". Uma matéria assinada por Gustavo Henneman, na qual há informações que em 2011, um projeto bilionário da Vale, promete investir US$1,4 bilhões na Argentina, o tripo de todo o investimento registrado em 2010. O empreendimento que visa abastecer o mercado brasileiro será construído em três etapas, dividida entre as empresas Odebrecht, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.

Outro ponto destacado da reportagem ésobre a Petrobras, que chegou a Argentina em 2002 e tem problemas com o governo argentino em relação à exportação além dos preços controlados e regulados pelo governo.

Portanto parece ao meu ver, neste primeiro momento, nesta primeira viagem oficial de Dilma Rousseff, no país, do tango que será uma reunião econômica essencialmente.



Manoel Messias Pereira
professor

Minnie Driver - Beloved Video

Fatos Históricos artísticos e Literários


Em 31 de janeiro de 1975 - Nasceu a atriz e modelo Preity Zinta

Em 31 de janeiro de 1973 - Nasceu em Melbourne Portia Rossi, atriz australiana.

Em 31 de janeiro de 1970 - Nasceu Minnie Drive, atriz e cantora, natural de Londres

Em 31 de janeiro de 1982 - Nasceu Helena Paparizou, cantora suéca, natural de Boros, tornou-se famosa por vencer o Festival Eurovisão.


Em 31 de janeiro de 1984 - Nasceu Oriana Rene Small, natural de Los Angeles, que passou a usar o nome artístico de Ashley Blue, atriz estadunidense.

Em 31 de janeiro de 1981 - Nasceu o cantor e compositor, Justin Timbelake, natural de Memphis-EUA.


Em 31 de janeiro de 1977 - O presidente francês Giscard Destaing, inaugurou em Paris, o Centro de arte e Cultura Jorge Pompidou.

Em 31 de janeiro de 1977 - Nasceu Franz Peter Schubert, em um pequeno suburbio de Vienas, compositor austríaco, considerado hoje um dos maiores do século XIX.Em vida teve uma vida difícil, frequentava as rodas dos boêmios, teve a saúde abalada por uma sífilis e muita dificuldade financeira.

Em 31 de janeiro de 1888 - Morreu o educador D.Bosco, padre italianos,sacerdote, educador e escritor.Fundou a Sociedade de São Francisco de Sales.(salesianos).

Em 31 de janeiro de 1923 - Nasceu o jornalista e escritor realista Norman Mailer, natural de Nova Jersei ele que foi criado no Brooklin-EUA.

Em 31 de janeiro de 1969 - Foi criada a Feira de Artes e artesanato do Embu, frente a Igreja Matriz, atualmente o Museu de arte Sacra do Embu, ocupava a Rua do Centro Histórico, atual passeio das Artes.esta feira formentou o comércio do Embu.

Fatos Históricos Políticos e Sociais

Em 31 de janeiro de 1966 - Tivemos o ATO Institucional n.2, ou AI-2, com 33 artigos, que instituiu a eleição indireta para a Presidência da República, dissolveu todos os partidos políticos, aumentou o número de ministros do STF de 11 para 16, reabriu o processo de punição para os adversários do Regime.

Em 31 de janeiro de 1946 - o General Eurico Gaspar Dutra recebe das mão de José Linhares a entrega da Faixa Presidencial.

Em 31 de janeiro de 1956 - Tomou posse da Presidência da República no Brasil, Juscelino Kubischek de Oliveira. Que disse que faria em 5 anos um desenvolvimento de 50 anos".

Em 31 de janeiro de 1961 - Foi a posse de Jânio Quadros, e segundo o Memorial do Exílio de Carlos Castelo Branco, nesta posse insultou Juscelino.
Fêz uma performance governamental, de impactos como a proibição dos jogos, de briga de galo, proibição dos biquines nas praias, multas para os carros da polícias. Foi chamado de o homem da vassora.


Em 31 de janeiro de 1968 - Os vietcongues invadiram Saigon e a embaixada dos Estados Unidos, que resolveu fazer uma luta desigual, por lá. Resultados 165 mil vietnamitas mortos e dois milhões de refugiados

Em 31 de janeiro de 1891 - Tivemos a Revolta do Porto, que possibilitou o nascimento da República Portuguesa.

Em 31 de janeiro de 1975 - Foi inaugurado o governo provisório de transição em Luanda. Deu-se a desenfreada corrida ao armamento entre o MPLA apoiados pelos soviéticos e a FNLA apoiados pelos chineses e coreanos. Este movimentos se enfrentaram numa luta sem quartel. Até que um dia chegou a Independência.

Em 31 de janeiro de 1950 - No contexto da guerra fria os Estados Unidos da América ordena a fabricação de bombas de hidrogênio, utilizada como chantagem contra os países de orientação socialista.

domingo, 30 de janeiro de 2011

A real concessão dos palestinos

A real concessão dos palestinos

Os grupos rivais palestinos sabem usar tanto a resiliência como a criatividade de seu povo para enfrentar diariamente a tortura que é a dominação externa. Mas eles não ajudam a traduzir essa capacidade de resistência pessoal e coletiva numa estratégia de luta popular desarmada. O Hamas e a OLP são reféns de seu falso status como dois governos cuja existência e manutenção se tornaram um fim em si mesmo. Não tivessem desistido de seu povo como um fator decisivo, as duas forças rivais os teriam escutado, e antes de qualquer outra coisa teriam encontrado uma maneira de encerrar o comando duplo. O artigo é de Amira Hass.

Amira Hass - Haaretz

A verdadeira concessão da liderança palestina está no seu povo ocupado como uma força ativa na luta pela independência. Para isso não é preciso que vaze documentos.

Na verdade, os “Palestine Papers” [“Documentos Palestinos”, vazados pela cadeia de TV Al Jazeera] confirmam um segredo aberto. Ao contrário das declarações recitadas em público, as liderança da OLP e a Autoridade Palestina estão preparadas para concessões muitíssimo maiores, no santo graal da posição palestina tradicional: o direito de retorno dos refugiados da “nakba” palestina de 1948.

“Quando exigimos uma solução dos dois estados não queremos dizer dois estados palestinos”, disse-me um experiente membro do Fatah, a respeito da questão do direito de retorno dos refugiados de pré-1967 a Israel. Se a OLP tivesse respeitado o seu povo não estaria falando alto de ambos os lados com sua boca, mas conduzindo um debate aberto a respeito dessa demanda. Teria compartilhado suas conclusões com seu público (que estão em casa ou no exílio): o sonhado direito de retorno não é possível, ao menos no atual momento na história, e que não é justo continuar a manter quatro milhões de pessoas refugiadas em campos com esse propósito. Outros teriam respondido que sob o manto das negociações e a despeito das concessões palestinas, Israel simplesmente segue expandindo os seus assentamentos, de todo jeito.

Não são problemas técnicos que impedem um debate democrático assim, mas o fracasso em ver o povo como agente de mudança.

A OLP depende da generosidade e da diplomacia das nações ocidentais que cooperam com a política de ocupação. O Hamas, adicto da luta armada e suas pretensas conquistas é dependente das doações de suas próprias fontes, e está esperando pela derrubada dos regimes árabes pró-Ocidente por meio dos movimentos islâmicos radicais.

Os rivais palestinos sabem como usar tanto a resiliência como a criatividade do seu povo frente à tortura diária que é a dominação externa. Mas eles não ajudam a traduzir essa resistência pessoal e coletiva numa estratégia de luta popular desarmada.

Uma estratégia de luta popular é um compromisso diário, primeiro e antes de tudo de quem quer que se apresente como líder. Essa é a única opção que restou depois dos desastres causados pelas negociações amadoras dos anos 90, e do uso das armas, sobretudo contra civis na última década. Israel prova cotidianamente o quanto perigosa é essa opção para a ocupação, senão não estaria investindo tanto no esforço de sua repressão.
Mas a estratégia de uma luta popular geral não apenas em cinco cidades exemplares não aceita as benesses do poder de que a OLP e a liderança do Fatah tem usufruído e que são diretamente dependentes dos vistos de viagem da Administração Civil e dos contratos da USAID.

Então, a Autoridade Palestina está ficando entrincheirada como um canal de pagamento de salários e uma elite desconectada de seu povo. Onde estão os membros do Conselho Revolucionário do Fatah? Onde estão os membros do Comitê Executivo da OLP? Por que eles não estão disseminando a palavra da luta popular em outras partes da Cisjordânia?
E quando se trata do Hamas, o potencial democrático de atividades populares esbarra no caráter militar desenvolvido pelo movimento, com a obediência intelectual que exige, como mostra seu estilo de comando em Gaza.

O Hamas e a OLP são reféns de seu falso status como dois governos cuja existência e manutenção se tornaram um fim em si mesmo. Não tivessem desistido de seu povo como um fator decisivo, as duas forças rivais os teriam escutado, e antes de qualquer outra coisa teriam encontrado uma maneira de encerrar o comando duplo.

Os EUA fazem exigências e estabelecem condições? O Irã e a Irmandade Muçulmana sussurram instruções? Com licença, as duas lideranças diriam, há um povo cuja opinião deve ser considerada.

(*) Amira Hass é jornalista israelense, colunista do Haaretz.

Tradução: Katarina Peixoto



Texto publicado no Carta Maior














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Atribuição de aulas - Novas orientações

Novas Orientações Atribuição de aula




Camaradas e companheiros(as)

Companheiros foram publicas novas orientações para atibuição de aulas - 2011, modificando a resoulção SE 77/2010', através da Resoluções SE 2,3,4,5 e 6 de 28 e 29 de janeiro de 2011. Segue abaixo algumas informaçaoes :

SDS Ezio.


ORIENTAÇÕES PARA A ATRIBUIÇÃO DE AULAS

1. Participarão da atribuição inicial os efetivos e aqueles que estão qualificados para tal, ou seja, os professores com nota mínima na prova. Seja, nesse ano, no ano passado ou na prova de mérito.

2. A SEE publicou resolução nº 2/2011 incluindo os OFAs categoria F que não atingiram a nota mínima, que só participariam das atribuições no decorrer do ano letivo, agora eles participam já na primeira atribuiição, porém após aqueles que estão qualificados.Dessa forma, na mesma ordem disposta no ítem 4, os professores atuais não habilitados e candidatos a admissão (Categoria “O”) poderão ter classes/ aulas atribuídas já no processo inicial.

3. A quarentena para os professores Categoria O, que trabalharam no ano 2010, caiu, agora podem participar da atribuição de aulas. A saída encontrada pela SEE foi dizer que, ela só vigorará a partir de 2012.

4. A Atribuição respeitará a ordem das categorias, ou seja, Efetivos, na escola e depois na DE, Categoria F, qualificado, na escola, depois na DE, Categoria L, com mais de 90 dias na escola, depois na DE, e agora Categoria O, qualificados, na DE. Após esses docentes, escolherão, os não qualificados (aqueles que não atingiram nota mínima), na mesma ordem.

5. Os categoria O, participarão primeiro de atribuição na DE, caso tenham aulas atribuídas em alguma escola, a partir daí podem ter aulas atribuídas nessa mesma escola, caso sujam aulas.
6. Aqueles que fizeram opção para madança de DE, só poderão ter aulas atribuídas na DE escolhida.Não participará da atribuição na escola. A Apeoesp ajuizou ação coletiva, para tentar garantir a mudança de opção.

7. A Apeoesp ajuizou ação contra a atribuição descentralizada, mas perdeu a liminar e já recorreu, desse modo, mantêm-se a atribuição nas escolas, mesmo considerando-se toda a injustiça.

8. A classificação dos OFAs e candidatos a admissão, que não atingiram nota mínima no processo seletivo, será em lista separada.

9. Há diversas modificações na Resolução SE 77/2010 disciplinadas pelas Resoluções SE 2,3,4,5 e 6 de 28 e 29 de janeiro de 2011. Elas se referem a:

a) CEEJAS – art. 1º. Inciso I - Res. 2/2011
b) Limitação de escolha para art. 22 - Art. 1º , inciso III – Res. 2/2011
c) Projetos da Pasta – Todos podem ser atribuídos no processo inicial, porém somente para aqueles que estiverem selecionados de acordo com a inscrição e os procedimentos específicos e aprovados no processo seletivo . São projetos da Pasta – CEL ( Centro de Estudos e Línguas), Fundação Casa, Escola da Família e Professor Mediador e Educação Escolar Indígena e Oficinas Curriculares das Escolas de Tempo Integral, atendimento hospitalar e Salas de Leitura – Resolução SE 3/2011.

10. As aulas de projetos de recuperção paralela atribuídas como carga suplementar a efetivos, podem ser atribuídas a candidatos a contratação e professores não efetivos, em caso de impedimento legal de titular.

11. Observar que não há mais possibilidade de desistência parcial de carga horária para os OFAs e de Carga Suplementar para os Efetivos. É importante frisar que apesar do jurídico da Apeoesp considerar ilegal, devemos orientar aos professores que o processo é demorado e que a SEE considera para os OFAs, essa opção como desistência da categoria F. Desse modo, antes de assinar qualquer coisa, procurar o sindicato.

Chipre reconhece Estado Palestino como independente

Mahmoud Abbas
Autoridade Nacional Palestina (ANP)


Chipre reconhece Estado palestino como independente, diz agência palestina

30/01/2011 18:13

Fonte: YAHOO Notícias



Jerusalém, 30 jan (EFE).- O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, recebeu neste domingo uma carta do presidente do Chipre, Dimitris Christofias, na qual expressa o reconhecimento de seu país como um estado livre e independente nas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias, de 1967, informou a agência de notícias oficial da ANP "Wafa". O dirigente cipriota reafirmou na carta as "históricas e profundas" relações entre os dois países e confiou que a região seja testemunha de "uma solução pacífica que garanta um estado independente para o povo palestino com Jerusalém Oriental como sua capital". Fontes do Ministério de Assuntos Exteriores de Israel citados pelos sites de jornais locais asseguraram estar investigando a informação e apontaram que não sabiam de nenhum reconhecimento nesse sentido procedente de Nicósia. "Não temos conhecimento de nenhuma decisão por parte do Chipre que não esteja em linha com a posição da União Europeia, que exorta às partes a resolver o conflito através de negociações diretas e indiretas ao tempo que devem ser evitado adotar medidas unilaterais", assinalou o funcionário de Exteriores israelense Yossi Levy ao serviço de notícias "Ynet". Anteriormente, o Paraguai reconheceu o Estado palestino "livre e independente" nas fronteiras prévias à guerra de 1967. Esse reconhecimento uniu-se ao que nos últimos meses vêm fazendo as nações sul-americanas como o Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Peru, Uruguai e Guiana. Mais de uma centena de países já tomaram tal atitude perante o bloqueio do processo de paz, principalmente pela política de Israel de continuar construindo colônias judias no território ocupado palestino. O presidente da Rússia, Dimitri Medvedev, ratificou recentemente seu apoio a um Estado palestino em linha com a posição tradicional de Moscou no século passado. Por enquanto, nenhum país comunitário expressou de maneira individual um reconhecimento formal a um Estado palestino independente com base nas fronteiras de 1967 fora de um marco de negociação com Israel. EFE















©UN
Plugar Informações Estratégivas S.A

A Paz de Gandhi

Texto

A Paz de Gandhi



Gandhi afirmava que a não violência era o seu primeiro artigo de fé e também o último artigo de seu credo. Foi um lutador contra a injustiça. Dizia da coragem silenciosa de morrer sem matar, e que o perdão realçava o valor do soldado.

Em 2002, a Academia Universal das Culturas discutiu em Paris a paz nos dias de hoje e concluiram que

em tempo de globalização isto seria impossível.

E num artigo Umberto Ecp chegou a afirmar "A paz universal é como desejo da imortalidade, tão dificil de satisfazer que as religiões prometem para depois da morte."

Para refletir a Paz é preciso lembrar Gandhi que teve palavras iluminadoras, verdadeiras estrelas.
Diante deste contexto é importante lembrar-o, é importante estabelecer um paralelo entre a paz e a estupidez de governantes que utiliza da vulgaridade do comércio da guerra, da destruição de edifícios de hospitais, da indústria e do alto faturamento econômico para os produtores de materiais bélicos que com certeza financiam governantes, não se importando com familias dizimadas, com crianças mutiladas ou com a imprensa permanentemente de luto, graças, aos assassinatos de seus repórteres e jornalista, nada disto comove os facínoras travestido de humanismos, que permancem em seus postos de comando sob a égide de um culto ou de uma crença.

Gandhi afirmava " a guerra que aqui se desenvolve mostra a futilidade da violência, o ódio que mata sempre, enquanto que o amor não mata nunca. tenho por objeto a amizade com o mundo inteiro. Quero unir o maior amor à mais firme posição do mal."

Diante do contexto, refletimos que as lições de ódio, tiranias e a falta de caráter de alguns homens públicos, que traçam a guerra para desviar a atenção da sua capacidade gerencial administrativa não deve sobrepor a exemplos de amor. que já assimilamos.
E concluimos numa frase de Gadhi, " A verdade é dura como diamante e fragil como a flor do pêssego".







Manoel Messias Pereira
crônica
Publicado no Recanto das Letras em 29/04/2006



Sobre o autor

Manoel Messias Pereira
São José do Rio Preto/SP - Brasil, 55 anos
(5704 leituras)

(estatísticas atualizadas diariamente - última atualização em 30/01/11 08)

A Contribuição do Povo Cubano para a luta anti-fascista















La contribución internacionalista del pueblo cubano a la lucha antifascista. A propósito del 65 Aniversario de la victoria sobre el fascismo
Angelina Rojas Blaquier
(I)

Recientemente el presidente de Rusia, Dimitri Medvedev, al hablar a los veteranos de la Gran Guerra Patria, les expresó que gracias a su lucha victoriosa contra el fascismo, Europa y Rusia tienen ahora presente y futuro.

Pero es necesario decir que también para el resto del mundo, y en especial para América Latina, aquella epopeya marcó un antes y un después en el devenir de sus luchas nacional liberadoras.

En la propia medida en que el fascismo fue avanzando, se fue patentizando el sentimiento solidario de las fuerzas democráticas y de la paz hacia aquellos ámbitos que iban quedando envueltos por el signo de la crueldad y la barbarie.

En aquella coyuntura, Cuba no fue una excepción. Bajo la dirección del primer Partido Comunista de Cuba, su pueblo, y en especial sus trabajadores, desde las primeras fintas del fascismo, se alinearon entre los luchadores más decididos contra ese engendro antihumano que causó y causa aún tanto dolor.

Una de las múltiples manifestaciones del fascismo en suelo alemán y su génesis anticomunista, fue la detención del valeroso dirigente obrero y comunista búlgaro Jorge Dimitrov, acusado injustamente de haber participado en el incendio del Reichstag, el 27 de febrero de 1933. También estaba detenido el dirigente de los trabajadores alemanes, Ernst Thaelmann.

En ese momento Cuba vivía una coyuntura revolucionaria. La dictadura de Gerardo Machado arremetía contra el pueblo, sus organizaciones populares y su partido comunista, los cuales ya atesoraban ocho años de justa lucha contra el Mussolini tropical de opereta, al decir de Julio Antonio Mella.

En esas condiciones, el primer Partido Comunista de Cuba, la Confederación Nacional de Obreros de Cuba y las secciones cubanas del Socorro Rojo Internacional (SRI) y de la Liga Antimperialista (LAI), entre otras organizaciones populares, se unieron al clamor mundial de defender la vida y la libertad de Jorge Dimitrov y Ernst Thaelmann. Para ello efectuaron acciones de diverso tipo en cuantas asambleas, mítines y otras demostraciones públicas que lograban realizar en condiciones represivas muy difíciles, a tiempo que denunciaban, desde muy tempranamente, el peligroso avance del fascismo por medio de volantes, hojas sueltas, pintura de paredes y en las publicaciones que con mucho esfuerzo y riesgo podían editar y distribuir algunos sindicatos obreros y el partido comunista.

El impacto de las luchas contra Machado hasta conseguir su derrota y el esfuerzo solidario internacionalista protagonizado por los sectores populares cubanos fue reconocido por el propio Dimitrov, quien luego de su excarcelación, en carta dirigida a Defensa Obrera Internacional (DOI), sección cubana del SRI, el 4 de julio de 1934, escribió: “Aún viven en mi recuerdo el interés y simpatía con que yo he seguido, durante mi estancia en la cárcel de Berlín, las luchas de los camaradas cubanos y los sucesos de Cuba”, para afirmar posteriormente: “El saludo que ha enviado vuestro primer congreso nacional demuestra que el Socorro Rojo de Cuba, que tiene ante sí grandes tareas en su propio país, participa igualmente en la lucha tan importante contra el fascismo alemán.”

Dimitrov, en la propia misiva, también exhortó a los trabajadores cubanos a continuar la denuncia del peligro de expansión fascista y a expresar su solidaridad con todos los prisioneros antifascistas confinados en cárceles y campos de concentración.

En marzo de 1935 la dictadura de Mendieta-Caffery-Batista, instaurada en el país para acabar con las luchas populares que no cesaban, aplastó brutalmente la huelga general que abarcó a las más diversas clases y sectores del país, logrando destruir temporalmente las distintas organizaciones sectoriales, a tiempo que sometía a tenaz persecución y encarcelamiento a los principales dirigentes comunistas y obreros.

Tan difícil situación, empero, no impidió la continuidad de la ayuda internacionalista de los cubanos. El 9 de octubre de ese propio año 1935, en un artículo publicado en el periódico Bandera Roja, órgano del PCC, se denunciaba el peligro que corría la vida de Thaelmann y se convocó al reforzamiento de demostraciones de protesta frente a la embajada y el consulado alemanes y a la realización de mítines, distribución de volantes, envío de telegramas y toda clase de protestas por la libertad inmediata del obrero de Hamburgo y de todos los prisioneros antifascistas que habían sido conducidos a las cárceles de diversos países por haberse identificado con el pueblo alemán frente al fascismo.

No menos importante fue el respaldo brindado por los comunistas y el pueblo cubanos a la hermana nación de Abisinia (Etiopía), agredida por la Italia fascista.

En un documento dado a conocer en julio de 1935, el Partido señaló: “El pueblo cubano, que conduce una tenaz lucha por su independencia, debe sostener con todas sus fuerzas la lucha del pueblo abisinio, contra la directa agresión italiana y contra las intrigas de la Inglaterra y la Francia imperialistas.”

La convocatoria a favor de Abisinia encontró también rápido eco entre los sindicatos, organizaciones juveniles, campesinas y otros agrupamientos de diverso tipo llegando a producirse importantes manifestaciones a favor de ese pueblo africano. Entre ellas se destacaron la realización de mítines y protestas frente a la embajada, consulados y comercios italianos para exigir la inmediata retirada del ejército de Mussolini de ese territorio, mientras que los trabajadores marítimos y portuarios se negaban a transportar productos para la Italia fascista.

En ese contexto solidario sobresalieron, por su significación, las manifestaciones de calle que se realizaban cada primero de agosto, fecha en la cual internacionalmente se realizaba lo que se llamó Jornada Internacional De Lucha Contra La Guerra Imperialista.

Pero el apoyo de los trabajadores y el pueblo de Cuba, orientado por los comunistas, también estuvo dirigido a respaldar la lucha de los pueblos de América Latina por las libertades democráticas y la independencia nacional de sus países, entre cuyos ejemplos más elocuentes se destacaron su identificación con la lucha heroica de Sandino en Nicaragua; con los trabajadores bananeros en San Salvador y Honduras; la gran campaña Pro Libertad de Luis Carlos Prestes y los 17 mil presos políticos en Brasil, y por la libertad de Rodolfo Ghioldi en Argentina y de Pedro Albizu Campos, incansable defensor de la democracia y la libertad de Puerto Rico.

No menos importante fue la solidaridad cubana con el pueblo mexicano, que llevó a la presidencia de la nación al general Lázaro Cárdenas, quien logró establecer y hacer avanzar desde el poder un sistema de democracia popular participativa inédito hasta entonces en la región.

Pero, sin lugar a dudas, la acción más significativa de los primeros años de lucha contra el avance del fascismo, y que por su importancia merece capítulo aparte, fue la contribución internacionalista brindada por el pueblo cubano a la República Española entre 1936 y 1939.

(II)

El respaldo del pueblo cubano a la victoria sobre el fascismo fue creciendo en la medida del fortalecimiento y la peligrosidad de ese enemigo. Por su contenido y trascendencia evidenció el desarrollo ascendente del sentimiento patriótico y la conciencia internacionalista de los diversos sectores populares de la nación cubana, especialmente los trabajadores.

Esa voluntad se puso de manifiesto, muy especialmente, en el aporte cubano a la defensa de la República española a partir de 1936, tierra donde casi mil cubanos expusieron sus vidas de manera generosa, mientras desde la propia Cuba un número indeterminado de miles de cubanos ofrecía su respaldo moral y su ayuda material a los combatientes antifascistas con incontables riesgos y sacrificios.

Tras una aplastante victoria electoral de los candidatos a concejales municipales republicanos sobre los monárquicos, el 14 de abril de 1931 fue proclamada la II República Española que llenó de proyectos, expectativas e ilusiones, especialmente a los obreros y los trabajadores rurales de diverso tipo, los pequeños comerciantes y artesanos, que veían en el sistema burgués republicano un terreno propicio para el desarrollo de sus luchas y la obtención de muchas de sus demandas. Pero en aquella república no cabían todos y después de numerosos enfrentamientos políticos desde las más diversas posiciones, en las elecciones de febrero de 1936, triunfó el Frente Popular. Ese hecho polarizó más aún a las fuerzas sociales hasta que, el 18 de julio, las fuerzas de derecha iniciaron un levantamiento militar falangista, encabezado por Francisco Franco, dirigido a poner fin a la República.

El movimiento mundial contra el fascismo y la guerra que amenazaba al mundo interpretó los sucesos de España como que en esa tierra se definiría la posibilidad de la toma revolucionaria del poder del proletariado, y con ella, la suerte del capitalismo a escala mundial. Ello favoreció la más activa solidaridad con los luchadores antifascistas españoles desde muchos países del mundo.

Los comunistas cubanos y el resto de las fuerzas de izquierda, enfrascados en ese momento en la concertación de la unidad popular a través de la organización de un frente único y popular capaz de enfrentar la situación política interna y luchar contra el avance del fascismo, llamaron de inmediato a la solidaridad moral, material y combativa con el pueblo español. De hecho, el sentimiento solidario con la República Española se convirtió en un fuerte elemento para la reconstrucción de la unidad destrozada en marzo de 1935 toda vez que la defensa de la República Española fue uno de los puntos centrales para conseguirla.

La tarea de organizar la ayuda a España le fue encargada al legendario dirigente comunista Ramón Nicolau González, quien de inmediato creó una comisión a tales efectos, integrada por representantes de diversas afiliaciones políticas y sociales aglutinados por su oposición al fascismo.

En ella figuraron, por el Partido Comunista, Joaquín Ordoqui Mesa, Víctor Pina Cardoso y el Dr. Luis Álvarez Tavío, capitán médico del disuelto Ejército Nacional; el teniente Emilio Laurent Dubert, jefe de la expedición de Gibara en 1931 y el teniente José A. Martínez Méndez, por el ala radical del autenticismo; el comandante Juan R. O'Farrill de Miguel, graduado de academia militar francesa y el capitán Jacinto Llaca Argudín, de tendencia política tradicional así como el alférez de navío Gastón Fernández Supervielle, de la disuelta Marina Nacional, quien después ingresó al Partido Comunista.

Dicha comisión desarrolló su labor de organización del reclutamiento, avituallamiento y traslado de los voluntarios a España en medio de la más estricta ilegalidad, debido a las muy adversas circunstancias para el movimiento revolucionario cubano.

Con el respaldo de numerosos compatriotas, se logró la preparación del primer grupo de internacionalistas, que partió el 15 de abril de 1937. La misma incluía la preparación de la documentación oficial para la salida del país; la vestimenta de los combatientes y un riguroso examen médico, que realizaban los doctores Luis Díaz Soto, Luis Álvarez Tavío, Pedro Rabiña Méndez y Gustavo Aldereguía. Dicho grupo estuvo integrado mayormente por militares de academia que habían figurado en los cuadros de oficiales de las fuerzas armadas disueltas en 1933, y que se unirían a las fuerzas republicanas españolas en calidad de especialistas. De este grupo vale recordar a Andrés González Lanuza, Julio Valdés Cofiño, Rafael Fernández Martén, Pedro Naranjo Dalmau y Jorge Agostini Villasana, quienes cumplieron con honor y entrega la misión encomendada, escribiendo heroicas páginas de lucha y de victoria, entre ellas en Teruel.

Simultáneamente en Estados Unidos se preparaba también el reclutamiento, mediante la organización de la brigada Abraham Lincoln. En ese país, bajo la dirección del militante comunista Gabriel Gelt (O'Hara), representante del PCC ante el PC de Estados Unidos, se organizó la integración a esa brigada de aquellos cubanos que, en ese momento en el vecino país, decidieron incorporarse a la guerra antifascista.

El contingente internacionalista cubano, sin precedente por su masividad, aunque no nuevo como expresión popular, estuvo integrado por hombres y mujeres de procedencia obrera, campesina y de las capas medias, deportistas, intelectuales de distintas profesiones, oficios y militancia política, los cuales inscribieron sus nombres en las listas de combatientes de Teruel, Gandesa, Madrid, Aragón, Guadalajara, Ebro, Carbanelles, Brunete, Guadarrama, Cuartel de la Montaña y otros muchos lugares y en las de sus muertos gloriosos, entre ellos, Florentino Alejo Fuentes, Rodolfo de Armas Soto, Santiago Candia León, Policarpo Candón Guillén, Florentino Flores, Homero Meruelos, Pedro Ortodovski, Moisés Raigorodsky Suria, Rafael Fernández Martén (jefe de la unidad Cuba), Alberto Sánchez Menéndez, Julio Valdés Cofiño y Pablo de la Torriente Brau, por mencionar a algunos de los 89 caídos registrados.

No menos importantes misiones cumplieron Pía Mastellar Maesa, María Luisa Laffita Juan y Rosa Pastora Leclère, como parte del grupo de mujeres cubanas que también dio su aporte internacionalista en tierra española.

Pero la solidaridad cubana con el pueblo español no se circunscribió a la participación en las brigadas internacionales. Simultáneamente en el país se desplegó un amplio movimiento de respaldo moral y cooperación material con los luchadores antifranquistas que se tradujo en la realización de numerosos mítines, manifestaciones y publicaciones de todo tipo que divulgaban los sucesos de España y exigían constantemente el respeto a la República Española y el aplastamiento del fascismo, a tiempo que, no sin esfuerzo, se hicieron importantes donaciones de azúcar gracias a largas jornadas de trabajo de los azucareros, transportistas y portuarios, quienes exigieron su envío a los dueños de centrales y al propio gobierno, hasta conseguirlo. También, fruto de donaciones del pueblo, pudo mandarse gran cantidad de leche, ropa, dinero, medicamentos, juguetes, material escolar y muchos otros artículos y productos; mientras en Sitges (Barcelona) se fundó la casa Cuba, bajo los auspicios de Rosa Pastora Leclère, quien, como presidenta del Comité Cubano de Ayuda al Niño Español, viajó a España para realizar esa hermosa labor hasta la caída de la República, cuando regresa a Cuba, aunque antes comprobó que “sus niños”, trasladados a Bélgica, estaban bien alojados.

El inicio de la Guerra Civil Española encontró a Cuba en un difícil momento político, cuando desde la ilegalidad y burlando la represión pugnaban por reconstruir sus organizaciones sindicales, estudiantiles, campesinas, femeninas e intelectuales, su Partido Comunista y sus agrupaciones sociales de izquierda, a fin de emprender una lucha exitosa por sus derechos y libertades democráticos, la legalidad de sus instituciones representativas; el logro de la amnistía para los miles de presos políticos y la convocatoria de una Asamblea Constituyente Libre y Soberana. En esa coyuntura, las grandiosas movilizaciones públicas de solidaridad con el pueblo español que la dictadura de Mendieta-Caffery-Batista no podía impedir, se fusionaron en la práctica con las demandas y el esfuerzo unitario y organizativo interno, convirtiéndose, de conjunto, en uno de los factores que contribuyó decisivamente a la obtención de importantes demandas populares a partir de 1937 y, sobre todo, a la forja de la unidad patriótica, revolucionaria y antimperialista del pueblo cubano.

Esa verdad fue bella y claramente expresada por Nicolás Guillén cuando en sus palabras en la sesión de clausura del Congreso Internacional de Escritores en Defensa de la Cultura, el 16 de julio de 1937, expresó:

Yo quiero afirmar aquí esta noche una triple causa de adhesión en mí al pueblo español: como escritor, porque estoy convencido de que nadie puede serlo honradamente sin poner su esfuerzo al servicio de la defensa de la cultura; como cubano, porque mi país se halla también en lucha contra el fascismo, representado por una minoría que lo esclaviza y explota y de la misma calidad de la que alzó sus armas contra el gobierno legítimo de España; y como negro, porque el fascismo supone un dique a la universalización del espíritu humano, una frontera a la difusión de las más puras normas democráticas y un estúpido regreso a etapas que se hallan en vía de superación por el desarrollo de la sociedad.

(III)

El 22 de junio de 1941, Alemania invadió el territorio soviético, atrás habían quedado tratados y consideraciones que presumían esto no ocurriría. El control sobre Austria, Checoslovaquia, Polonia, Francia y otros territorios, les auguraba a los nazis una cruzada exitosa sobre el territorio soviético.

Pero los nazis no calcularon la respuesta del pueblo soviético y la repulsa universal a la operación Barbarroja, que se tradujo en el heroísmo defensivo-ofensivo de un pueblo que no sólo defendía su tierra y sus conquistas, sino la independencia y autodeterminación de todos los países del mundo, y en las acciones solidarias concretas desplegadas desde todos los confines contra la conquista hegemónica fascista del mundo.

El Frente Nacional Antifascista -FNA- se fundó en Cuba, a instancias de su partido comunista -entonces Unión Revolucionaria Comunista (URC)- y la Confederación de trabajadores de Cuba -CTC- el 9 de julio de 1941. Su dirección, presidida por Ángel Alberto Giraudy, miembro destacado del PRC(A), quedó integrada por representantes de diversos partidos, sectores y tendencias.

A partir de su creación se vertebró un fuerte movimiento popular de apoyo a los combatientes antifascistas, bajo la dirección de PURC, la CTC y el Frente Nacional Antifascista, cuya consigna central fue Todo para derrotar al fascismo. La misma se fundamentaba en que la conciencia antifascista debía ser el motor poderoso que contribuyera tanto a su derrota, como a la liberación de Cuba.

Dicha organización alcanzó un gran arraigo en Cuba, logrando constituir delegaciones en todo el país. Mediante ellas, el FNA, realizó un importante trabajo político para explicar a las masas lo que era el fascismo, y la importancia de la unidad para enfrentarlo, y logró la organización de numerosos, nutridos y combativos actos, mítines y otras actividades contra el flagelo que amenazaba con erigirse como nuevo gendarme mundial a través de Alemania.

Pocos días después, el 23 de julio de 1941, la CTC convocó a la Conferencia de Ayuda a la URSS. A ella asistieron delegados de más de 100 Comités de Ayuda a la URSS que se habían constituido en todo el país en respaldo a la URSS desde el momento en que se produjo la invasión fascista al hermano pueblo soviético. En la misma se acordó el envío de 40 mil sacos de azúcar y un millón de tabacos al pueblo soviético y exigir del gobierno el establecimiento de relaciones diplomáticas y comerciales con la Unión Soviética. Como parte de los acuerdos del foro, fue constituida la Asociación Nacional de Ayuda a la URSS y demás pueblos que luchan contra el fascismo. La naciente organización daba unidad a los organismos ya constituidos de ayuda a China, a Inglaterra, al presidente francés De Gaulle, etc. Fue, en esencia, el vehículo para la integración, fortalecimiento y ampliación del FNA mediante la participación de los trabajadores. Junto a la solidaridad internacional, la unidad popular contra el fascismo debía contribuir al enfrentamiento de todos aquellos aspectos de orden interno que favorecían el desarrollo de la tendencia fascista en el país, así como el cumplimiento del programa de democratización nacional.

Consecuente con sus propósitos, promovió la más amplia solidaridad material, moral y política del pueblo cubano con las naciones que combatían en los frentes de guerra, y con los que mantenían la resistencia en los países ocupados por el nazi fascismo.

El movimiento desplegado conjuntamente por el FNA, la CTC y el partido URC, hizo posible que los trabajadores, a veces con mucho sacrificio, entregaran días de haber como contribución a los frentes, e hicieran incontables donaciones y esfuerzos productivos.

Realizaron numerosos y multitudinarios actos públicos, entre ellos el que tuvo como consigna CERO HITLER en 1942. En esa ocasión, el FNA alquiló los frentes de todos los tranvías de La Habana, donde colocaron ese letrero, que durante varios días recorrió toda la ciudad.

A través de los noticieros radiales y los que se proyectaban en los cines, la prensa, y todos los medios cotidianos o eventuales de que podía disponer, el FNA divulgaba sus actividades, los detalles de la guerra, los avances del movimiento democrático frente a la opresión fascista e informaba acerca de la contribución cubana, de manera que su conocimiento llegara a la mayor cantidad de personas.

El FNA realizó un interesante trabajo de movilización y ayuda por sectores, de gran significación para la ampliación de la ayuda cubana y para la preparación política de sus integrantes y del resto de la población. En ella cabe destacar la unión de los artistas plásticos, quienes en la Acera del Louvre montaban exposiciones, pintaban murales y vendían caricaturas de figuras políticas importantes de aquel momento y otros temas de actualidad, cuyo importe entregaban al FNA. También los artesanos, con ese fin, confeccionaron y vendieron sus obras en actividades similares.

El FNA, a través de distintas actividades, vinculó a su labor a las minorías hebreas, chinas y otras residentes en el país, a las diversas capas sociales, y a organizaciones e instituciones de diversa índole, entre ellas la Cámara de Comercio, así como a importantes personalidades que dieron un valioso aporte, entre ellas, Juan Chabás, José A. Bustamante y Gustavo Aldereguía.

Más allá del valor de sus recaudaciones monetarias y materiales, implicaba el carácter político de sus acciones, en tanto contribución al avance del sentimiento unitario, a la trascendencia del concepto de lucha antifascista a las amplias masas, y a la vinculación de éste con la propia independencia nacional.

El Partido, a través del FNA, popularizó la esencia de lo que debía ser la proyección interna e internacional de la nación cubana: el aplastamiento de la reacción nacional y la materialización del orden democrático prometido desde 1940, enriquecido con las posibilidades que a su juicio propiciaba la nueva coyuntura bélica, que debía contribuir al fortalecimiento de una verdadera unidad democrática en el continente; y a respaldar con hechos políticos y materiales la lucha de los pueblos europeos. Tal sería una premisa indispensable para la contribución nacional y americana a la derrota del fascismo, e impediría que su presencia o sus consecuencias llegaran a los países del área.

A esos puntos se sumaron, junto a la exigencia del establecimiento de relaciones diplomáticas y comerciales con la URSS, la supresión de todo tipo de relaciones con los países fascistas, y la entrada práctica de Cuba en el frente mundial antifascista.

Con incontables esfuerzos los trabajadores y el pueblo cumplieron todas las consignas y tareas emanadas de la necesidad histórica de derrotar al fascismo. Junto a las largas jornadas de trabajo voluntario que fue necesario desarrollar para garantizar el envío a la URSS de los 40 mil sacos de azúcar y el millón de tabacos, los obreros de todo el país donaron días de salario, e incorporaron a sus demandas esenciales el establecimiento de relaciones diplomáticas y comerciales con la URSS, lo cual finalmente se logró el 17 de octubre de 1942. Para tan importante decisión en mucho incidió, además de la coyuntura internacional, la gran campaña desplegada por el partido URC, que recibió el respaldo activo de las organizaciones antifascistas, la CTC y las masas populares en general.

Los trabajadores y el pueblo también apoyaron resueltamente todas las medidas de guerra decretadas por el gobierno, exigieron la creación y se incorporaron masivamente al Servicio Militar Obligatorio y al Servicio Femenino de Defensa Civil; abogaron por la ampliación de todos los órganos de defensa civil y de movilización ciudadana; exigieron el cumplimiento de las disposiciones sobre los cultivos obligatorios y lucharon y reclamaron la organización de toda la producción nacional con vistas a las necesidades de la guerra, así como demandaron del gobierno el mantenimiento del más estricto control de la producción y distribución de los bienes de consumo, para impedir el agio y la especulación.

Mítines multitudinarios, el rodaje de películas que mostraban la catadura del fascismo; el desarrollo de la campaña Cero Hitler en 1942; la denuncia y enfrentamiento constante a los partidos y organizaciones reaccionarias que trataban de obstaculizar el movimiento antifascista; la creación del Comité de Amigos del Pueblo Chino; la labor por salvar a los prisioneros de la Guerra Civil Española; la información al país de la situación bélica a través de distintos medios de difusión y muy especialmente a través de un mapa gigante que, instalado en el Parque Central habanero, se actualizaba cada día con los detalles de la guerra, junto a otras muchas iniciativas y actividades, mantuvieron al pueblo en constante lucha hasta el momento de la derrota del fascismo.

A estas verdaderas hazañas de colaboración patriótica e internacionalista con la lucha antifascista, protagonizadas por el pueblo cubano, se hace imprescindible añadirle el hundimiento del submarino nazi U-176 cerca de las costas cubanas por el cazasubmarinos CS-13, gracias a la pericia del marino cubano Norberto Collado, quien posteriormente sería el capitán del yate Granma.

Tampoco faltó sangre cubana en suelo europeo integrantes del Ejército Rojo. En 1943 cayó el joven cubano Aldo Vivó durante la defensa de Leningrado, mientras el 30 de enero de 1945 lo hizo el combatiente Enrique Vilar Figueredo, luchando por la libertad de Polonia.

Pocos meses después el pueblo cubano festejó con alegría la victoria sobre el fascismo, cuando el 30 de abril de 1945, un sargento del Ejército Rojo colocó la bandera soviética en lo más alto del Reichstag, en Berlín, a tiempo que se hizo un importante llamado a la lucha por alcanzar la verdadera paz mundial.

En los meses que siguieron, además de expresar la satisfacción del pueblo de Cuba por la victoria aliada sobre el fascismo japonés, representantes de los diversos sectores populares cubanos enviaron delegaciones a los congresos de constitución de la Federación Sindical Mundial -FSM- la Federación Mundial de Juventudes Democráticas -FMJD- la Federación Democrática Internacional de Mujeres -FDIM- en cuyos primeros ejecutivos ganaron puestos de importancia representantes del heroico e internacionalista pueblo cubano.





















Director: Félix Julio Alfonso López
Edición: Joanna Castillo Wilson Diseño: Alejandro de la Torre Chávez
Programación: David Muñoz Compte
Consejo asesor: Roberto Fernández Retamar, Eusebio Leal Spengler, Eduardo Torres-Cuevas, Jorge Ibarra Cuesta, María del Carmen Barcia Zequeira, Raúl Izquierdo Canosa, Sergio Guerra Vilaboy, Fernando Martínez Heredia, Rolando Rodríguez, Ana Cairo, Fernando Rojas, Rolando González Patricio y Felipe Pérez Cruz.
ISSN2075-6046 / RNPS 2223

As relações políticas e acadêmicas entre o Norte e o Sul - USP

Por Da Redação - agenusp@usp.br



A Cidade Universitária recebe, entre os dias 16 e 19 de fevereiro, a conferência internacional Whatever Happened to North-South?, evento que propiciará uma rara oportunidade para reunir especialistas de diversos países em torno do debate sobre as relações políticas e acadêmicas entre Norte e Sul. Estarão presentes renomados pesquisadores de todo o mundo, que abordarão três grandes temas: mudança climática de padrões nas relações internacionais/interação regional; regimes políticos, consolidação democrática e a qualidade da democracia; e tendências econômicas e mudanças políticas, sociais e culturais.



Trata-se do primeiro congresso internacional patrocinado conjuntamente pelas duas maiores associações internacionais da área de ciência política: o European Consortium for Political Research (ECPR) e a International Political Science Association (IPSA). O evento será realizado em colaboração com a Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP).



A consolidação dos laços de cooperação com acadêmicos estrangeiros, bem como a abertura de novos canais de colaboração são impactos igualmente esperados da realização do encontro no Brasil. Além disto, a visibilidade internacional das instituições acadêmicas brasileiras, e dos dos organismos que lhes dão apoio, estão entre os principais impactos potenciais do evento.



As inscrições podem ser feitas por meio do site do evento. O custo é de US$100,00 para alunos membros do IPSA, ECPR ou do ABCP; US$ 165,00 para estudantes não membros; US$ 200,00 para membros das associações e US$ 340,00 para não-membros.



A conferência será realizada no prédio da Engenharia Civil, da Escola Politécnica (Poli) da USP, que fica na Av. Prof. Almeida Prado, Travessa 2, 83, Cidade Universitária, São Paulo.



Mais informações: email saopaulo2011@ipsa.org, site http://saopaulo2011.ipsa.org



Agência USP de Notícia




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Maria Bethânia - Yemanjá Rainha do Mar

Fatos Históricos artísticos e literários

Em 30 de janeiro de 1965 - A direção show de Augusto Boal, estava com Suzana de Moraes (filha do poeta - Vinícius de Moraes)substituindo Nara Leão, até o dia 13 de fevereiro. Depois disto veio Maria Bethânia, indicada pela própria Nara Leão.

Em 30 de janeiro de 1970 - Nasceu a atriz Maria Luiza Mendonça


Em 30 de janeiro de 1912 - Nasceu o compositor Herivelto Martins (morto em 1992).


Em 30 de janeiro o artista plástico e poeta, Gildemar Sena Oliveira, fazia a sua primeira exposição individual, chamada de "Técnica mista de Guache e nanquim sobre o duplex".

Em 30 de janeiro de 1869 - Foi publicado o HQ brasileira, a tirinha de ângelo Agostini, Nho Quin ou impressão de viagem a corte. Por isto hoje é dia Nacional dos Quadrinhos, data instituida pela Associação de quadrinhistas e Cartunistas do Estado de São Paulo.

Fatos Históricos políticos e Sociais


Em 30 de janeiro de 1944 - O Exército Soviético liquida o bloqueio nazista sobre Leningrado. Durante 900 dias, morreram mais de 641 mil pessoas.

Em 30 de janeiro de 2005 - "Informe Valech" publicado no Chile, denuncia que a ditadura de Pinochet, entre 1973 e 1980, executou e prendeu 230 mil pessoas.

Em 30 de janeiro de 1933 - Adolfo Hitler chega ao poder na Alemanha, e os judeus se viram em linha de fogo.Dando continuidade a um padrão extremamente familiar, a partir das semanas e meses precederam a designação de Hitler como chanceler e paramilitar nazista (SA) e membro da Juventude Hitlerista, envolveram-se em quebra quebra, contra alvos judeus.
30 de janeiro de 1939 - A escalada anti-semita aumenta com a cassação das licenças dos médicos e dos advogados judeus, ameaça de exterminio de toda a comunidade judaica.


Em 30 de janeiro de 1948 - Foi assassinado o pacifista Mahatma Gandhi, na India. Morreu aos 78 anos de idade e suas cinzas foram atiradas no Rio Jumna considerado sagado pelos muçulmanos.


Em 30 de janeiro de 1648 - O tratado Hispano-Holandez, podo fi a guerra dos Oitenta anos foi assinada em Munster, por meio da qual a Independência da Holanda foi reconhecida.


Em 30 de janeiro de 1956 - Enquanto proferia um discurso, foi avisado que sua casa foi atacada. Um grupo de cidadãos afros estavam enfurecidos, e desejavam fazer justiça, com as próprias mãos.Ele pediu para que todos depusessem as armas e voltassem para suas casa.Com a seguinte frase, "o que me preocupa não são os gritos dos violentos mas os silêncio dos bons".





Top Rádio Luanda

Ministra ressalta crescimento da música angolana



Angop



Ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva



Luanda – A ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, afirmou sexta-feira à noite, em Luanda, que a música angolana está a melhorar gradualmente, mas sente-se ainda a necessidade de os profissionais salvaguardarem a questão das letras.





A governante fez esse pronunciamento no final da gala de premeação dos vencedores do "Top Rádio Luanda" 2010, tendo sublinhado que esse crescimento vem sendo muito impulsionado pela nova geração de cantores.





Para si, é altura de os músicos enveredarem por composições com mensagens que se adequam à realidade do país, promovendo a ética e os bons costumes.





Do seu ponto de vista, há uma tendência boa que incentiva as entidades do sector a trabalharem mais em prol da cultura angolana, daí solicitar mais apoios para os eventos que homenageiam os artistas destacados no final de cada ano.





“É sempre bem ver músicos regozijados com homenagens como esta que é o reconhecimento pelo mérito próprio, através daquilo que é o seu trabalho”, declarou a ministra.





O “Top Rádio Luanda” 2010 distinguiu a cantora Yola Semedo como Voz Feminina e Kizomba do Ano, Yuri da Cunha na categoria Voz Masculina do Ano.





Foram ainda distinguidos Lioth Kassoma (Artista Gospel do Ano), Kumbi Lixia (Grupo Folclórico do Ano), Gizela Silva (Voz Revelação Feminina), C4 Pedro (Voz Revelação Masculina e Balada do Ano), Phathar Mak (Rapper do Ano), Cabo Snoop (Kuduro do Ano), Margareth do Rosário e Pérola (Premio Kianda), Puto Português (Semba do Ano), a dupla Walter e Nicol Ananaz (Prémio Kianda), assim como Yuri da Cunha, Bonga, as casas Terça Festa, Casa 70, Casa Jabumba e a editora Ls Produções (todos estes com o Prémio Kianda Para Acção Cultural).





Na última categoria (Disco do Ano) foi indicado Puto Português.





































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Sabrina Sato diz "Vila Isabel é um Sonho"



Descente de japoneses e do interior de SP, Sabrina afirmou que a Vila Isabel é um sonho

Em entrevista ao site Ego, a apresentadora Sabrina Sato falou sobre a preparação para o Carnaval deste ano, que envolve, além de desfilar à frente da bateria da Gaviões da Fiel, a estreia como madrinha da escola de samba Vila Isabel. Ela brincou que os ensaios e as gravações do “Pânico na TV” estão consumindo seu tempo, e que vai brilhar “com o corpo que tem”, mas que talvez tenha até que ganhar uns quilinhos, porque “sambar emagrece”.

Sobre a fantasia, Sabrina revelou a única restrição: mostrar os peitos. “Quem entende de fantasia é o carnavalesco, o estilista, então deixo tudo nas mãos deles. Eles sabem o que é melhor, qual a cor que vai ressaltar, o brilho que vai aparecer com a luz do Sambódromo. Se me mandarem ir toda coberta, eu vou. Só não gosto dessa coisa de tudo de fora. Ou melhor, pode ser uma fantasia mais ousada, só não pode peito de fora”, disse.



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sábado, 29 de janeiro de 2011

Fé Bahaí




Fórum Nacional de Educação em Direitos Humanos

Unidade na Diversidade - tudo começa na escola

Cartilha: Diversidade Religiosa e Direitos Humanos








O que é a Fé Bahá'í
É uma religião mundial, independente, com suas próprias leis e escrituras sagradas, surgida na antiga Pérsia, atual Irã em 1844. A Fé Bahá’í foi fundada por Bahá’u’lláh, título de Mirzá Husayn Ali (1817-1892) e não possui dogmas, rituais, clero ou sacerdócio.

Onde Estamos
A Comunidade Bahá’í com aproximadamente 7 milhões de adeptos, é a segunda religião mais difundida no mundo, superada apenas pelo Cristianismo, conforme afirma a Enciclopédia Britânica. Os bahá’ís residem em 178 países do mundo, em praticamente todos os territórios e ilhas do globo.

.. e no Brasil
A Comunidade Bahá’í está estabelecida no Brasil desde fevereiro de 1921, com a vinda da Sra. Leonora Holsapple Armstrong. A Sra. Armstrong faleceu na Bahia, em 1980 e desde aquele ano, Assembléias Legislativas Estaduais e Câmaras Municipais de Vereadores de diversas capitais e cidades brasileiras a têm homenageado concedendo seu nome a praças e logradouros públicos, dentre estas, citamos Manaus, Vitória, Natal, Rolândia, Londrina, Juiz de Fora. Hoje os bahá’ís formam um contingente de aproximadamente 57.000 pessoas, das mais diversas classes sociais, culturais e econômicas, residentes em aproximadamente 1.215 cidades e municípios brasileiros, em todas as regiões.
A Comunidade Bahá’í é reconhecida no Brasil por estabelecer projetos de desenvolvimento econômico e social em diversas regiões do país.

O que ensina a Fé Bahá'í?

A Unidade da Humanidade: "... hoje todos os horizontes do mundo estão iluminados com a luz da unidade... fomos criados para levar avante uma civilização em constante evolução..."

A livre e independente busca da verdade: "A luz é boa, não importa em que lâmpada brilhe... uma flor é bela, não importa em que jardim floresça..."

A eliminação de todas as formas de preconceitos e discriminação: "...somos as folhas e os ramos de uma mesma árvore... as gotas de um único mar..."

A igualdade de direitos e oportunidades para o homem e a mulher: "A humanidade assemelha-se a um pássaro, uma asa é o homem e a outra, a mulher. O pássaro não pode alçar vôo sem o equilíbrio dessas duas asas..."

A harmonia essencial entre a religião, a razão e a ciência: "A verdade é uma só e é indivisível... o progresso da humanidade depende desses fatores..."

Educação compulsória universal "O homem é uma mina rica em jóias de inestimável valor, a educação, tão somente, poderá fazê-la revelar seus tesouros..."

A revelação divina é progressiva: "Deus é um, a religião é uma, a humanidade é uma... o objetivo da criação humana é conhecer e adorar a Deus... Todas as religiões provêm de um mesmo Deus..."

(Todas as frases entre aspas citadas nesta página, são Sagradas Escrituras Bahá'ís)




Deseja conhecer mais sobre a Fé Bahá’í?
Introdução ao Pensamento de Bahá'u'lláh
(português)

The Bahá'í World
(inglês)

E-mail:
info@bahai.org.br

Nosso
endereço

Comunidade Bahá’í do Brasil
Caixa Postal: 7035
CEP 71.635-971, Brasília, DF
Tel: (0XX61) 3364-3594
Fax: (0XX61) 3364-3470

Caso deseje saber se sua cidade tem uma comunidade bahá'í, envie-nos uma mensagem.


Produção da PUC de Pernambuco sobre a Fé Bahá'í



Tela da Reflexão


Nós da tela da reflexão estamos trazendo informações sobre essa religião, pouco difundida no Brasil, mas criticada por cultos cristãos, não católicos.

O  nosso papel é de respeito, e só estamos difundindo isto, pois houve quem perguntasse sobre isto como "Bruneck", que não sabia do que tratava-se a fé Bahaí.

Atenciosamente


Manoel Messias Pereira
professor.

Manoel Messias Pereira

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