terça-feira, 25 de março de 2014

ferida


ferida

poética
arte maldita
que emerge
do caos,
que relaciona
com os deuses
e os homens
jogados
as escada abaixo,
poeta
estertor
agônico
de um esterotipo
submetido
aos folhetins
e arrepios,
como o corte
da carne
com arame
farpado,caos,
politico, social
e econômico, deuses anacrônicos
e amoral,sangrando,
sangrando . . .
san gran do.


Manoel Mess as Pere ra
poeta
São José do R o Preto

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Manoel Messias Pereira

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